Por Amanda Viegas
11 de set de 2018 Escola
Independentemente da disciplina lecionada, há sempre uma lacuna — ainda que mínima — entre o conteúdo passado pelo professor e o aprendizado dos alunos. Os obstáculos que impedem o total aproveitamento das aulas expositivas podem ser vários e superá-los é o objetivo de todo professor engajado com a sua profissão.
Uma boa alternativa para otimizar o trabalho em sala de aula é fazer a análise das médias da classe e dos resultados individuais. Isso pode ser feito por meio da realização constante do diagnóstico de desempenho dos alunos. Por isso, é importante estar sempre de olho em algumas métricas. Saiba mais sobre o assunto neste artigo!
É comum que os alunos enfrentem obstáculos para aprender tudo o que é passado pelo professor. Contudo, sem testes e simulados, não é possível saber se os estudantes estão aprendendo de fato e atingindo as metas e as expectativas que o educador possui em relação às aulas.
Infelizmente, ao perceber essas dificuldades apenas quando os alunos realizam provas finais ou o próprio Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM), pode ser muito tarde para superar as lacunas do aprendizado. Assim, investir em diagnósticos é ter a oportunidade de identificar as dificuldades da turma e trabalhar para saná-las em tempo hábil.
O constante diagnóstico do desempenho dos seus alunos permite saber o que, quando e como eles estão aprendendo em sala. Com essas informações, cabe ao professor organizar-se para potencializar o aprendizado dos seus estudantes, direcionando as provas e as aulas a partir dos resultados nos simulados.
Testar constantemente os alunos também permite que o educador aprimore a sua capacidade de elaborar aulas cada vez mais assertivas. Isso porque, com os simulados, é possível verificar, por exemplo, que tipos de abordagens funcionam e quais delas não são tão eficazes. Outra possibilidade é analisar a taxa de marcação das alternativas, uma vez que esse estudo pode indicar distratores fortes e que devem ser esclarecidos durante a aula.
O recurso de simulados cativa os alunos por diversos motivos. Primeiramente, eles passam a se sentir mais seguros e familiarizados com os processos avaliativos. Moldando os exercícios dos simulados no formato do ENEM — ou de qualquer outro exame, dependendo do perfil da turma —, os alunos estarão mais preparados para quando chegar a hora da prova definitiva.
Além disso, ao aplicar simulados que façam uso da tecnologia em plataformas atuais (como nos celulares e nos tablets), o professor estará ensinando aos seus alunos — e, talvez, até aos seus colegas de trabalho —, novas habilidades cognitivas e comunicativas. Também estará aproximando o universo dos estudos ao principal mundo de entretenimento a que eles têm acesso, que é o da internet, das redes sociais e dos aparelhos hi-tech.
Para ajudar o educador no diagnóstico, é possível encontrar aplicativos de exercícios e simulados com correção TRI que são corrigidos de forma automática, oferecendo indicadores precisos de desempenho individual e do grupo. Essas ferramentas são interessantes ainda para testar as habilidades dos seus alunos sem a subjetividade de um professor ou de um coordenador da escola ou cursinho em questão.
Lembre-se também de que é provável que os seus alunos passem a estudar mais a partir da aplicação de simulados. Afinal, assim que suas notas começarem a melhorar com esse recurso, eles se sentirão muito mais motivados a continuar progredindo.
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