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    Tudo o que você precisa saber sobre o ENEM

    Home > Blog > ENEM > Tudo o que você precisa saber sobre o ENEM

    Por Amanda Viegas

    16 de nov de 2020 ENEM

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    Anualmente no Brasil milhões de estudantes que estão cursando ou que já finalizaram o Ensino Médio realizam o Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM).

    Esse Exame constitui uma forma de avaliação comprometida em aferir as habilidades necessárias para a prática da cidadania. Além de seu caráter avaliativo, o ENEM funciona, também, como principal instrumento de acesso aos cursos profissionalizantes e ao Ensino Superior, representando a única chance que muitos estudantes possuem de ingressar nas Instituições de Ensino Superior (IES) particulares com bolsas de estudo parciais ou integrais.

    Pode-se afirmar que o ENEM, atualmente, possui tamanha relevância que o desempenho de um candidato pode abrir um leque de possibilidades para seu futuro. Sendo assim, é extremamente importante entender o Exame por completo.

    Como surgiu o ENEM? Como ele se difere do tradicional vestibular? Qual é a metodologia utilizada para a sua correção? Como sua proposta conquistou cada vez mais reconhecimento nos últimos anos? Continue lendo! 

     

    A história do ENEM

    O ENEM foi desenvolvido na década de 1990 e aplicado pela primeira vez no ano de 1998 para medir as competências e habilidades desenvolvidas ao longo da Educação Básica. Desde então, o modelo da prova tem se adaptado à interdisciplinaridade e à democratização do conhecimento contemporâneo, bem como aos currículos e aos desafios da era da informação.

    O número de inscritos e participantes foi modesto na primeira edição, mas aumentou exponencialmente ao longo do século XXI, acompanhando o ritmo das mudanças incorporadas à aplicação das provas e da sua metodologia.

    Ao longo de duas décadas, o exame passou por modificações em sua estrutura e organização. A dispensa do pagamento da taxa de inscrição concedida a alunos de escolas públicas ou àqueles provindos de famílias de baixa renda, mediante comprovação da situação declarada, é um exemplo da tentativa de adequação à realidade socioeconômica brasileira.

    Uma outra mudança é prevista no Exame a partir do momento em que a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) do Ensino Médio for aprovada. A Base aponta as aprendizagens essenciais que os alunos devem desenvolver ao longo de cada ciclo, o que deve implicar em alterações significativas em avaliações externas como o ENEM.

    O ENEM como instrumento seletivo

    Com a criação do Programa Universidade para Todos (ProUni) pelo Ministério da Educação (MEC), em 2004, a concessão de bolsas integrais e parciais passou a ser vinculada à nota obtida no ENEM, o que alavancou a procura e a participação dos estudantes. Atualmente, para se inscrever no programa, o candidato precisa ter conseguido, no mínimo, 450 pontos como nota média no Exame.

    Em 2009, o Exame passou a ser utilizado por várias IES como parte do processo seletivo de seus novos alunos. Hoje, mais de 600 instituições utilizam o desempenho do candidato no ENEM como parâmetro de seleção, o que complementa ou substitui o tradicional vestibular e a análise curricular.

    Além do ProUni, outras iniciativas governamentais como o Fundo de Financiamento Estudantil do Ensino Superior (FIES) e o Sistema de Seleção Unificada (SiSU) também utilizam os resultados da prova para avaliar os candidatos.

    Números expressivos

    Em sua edição inaugural, o Exame contou com 157,2 mil inscritos e com 115,6 mil participantes. Quatro anos depois, em 2001, a marca do primeiro milhão de participantes foi batida. Desde então esses indicadores cresceram consideravelmente, alcançando 2,8 milhões de participantes em 2006.

    Já em 2014, com 8,7 milhões de inscritos, o Exame selecionou 525.482 do total de 2.383.110 de estudantes que ingressaram em cursos presenciais do Ensino Superior, o que equivale a 22%. Em edições mais recentes, o ENEM de 2018, com 5,5 milhões de candidatos, foi a edição com menos inscritos desde 2011.

    Entenda o objetivo do ENEM

    Qual é a proposta avaliativa do ENEM e em que aspectos ela destoa do já estabelecido vestibular?

    Primeiro, é importante mencionar que o ENEM possui caráter individual e voluntário e que sua característica mais marcante é a interdisciplinaridade.

    O Exame não tem como objetivo avaliar o conhecimento em si ou sua memorização sistemática, mas a capacidade do aluno de refletir e aplicar os conceitos aprendidos na resolução de situações-problemas. Basicamente, busca-se aferir se, ao concluir a Educação Básica, o aluno domina estruturas mentais (como raciocínio lógico, dedução e interpretação textual, por exemplo) o suficiente para saber agir frente a um desafio.

    As provas de vestibular, por outro lado, costumam medir a quantidade de conhecimento bruto que o aluno absorveu na sala de aula, que ele efetivamente gravou. As questões são objetivas, diretas e supervalorizam a capacidade de memorização de teorias e conceitos.

    Comparando as duas abordagens, fica claro que o ENEM tem o diferencial de aferir a qualidade do conhecimento e sua aplicabilidade, e não sua quantidade.

    Tratam-se, portanto, de duas maneiras distintas de compreender o mundo:

    • uma contextualizada, dinâmica e centrada na reflexão;
    • e outra mais objetiva, conservadora e calcada na reprodução de respostas prontas.

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    Mudanças que ocorreram no ENEM desde 2017

    As mudanças que aconteceram no Exame desde o ano de 2017 foram pontuais.

    A primeira dela diz respeito aos dias de aplicação das provas. Até 2016, o ENEM era aplicado em um único final de semana, no sábado e no domingo. Com a mudança, as provas passaram a ser aplicadas em dois domingos consecutivos. Essa alteração ocorreu para que os alunos tivessem um tempo de descanso maior entre uma aplicação e outra.

    Além disso, outra mudança que aconteceu é que a ordem das provas foi alterada para que assuntos semelhantes fossem avaliados juntos. No primeiro domingo são aplicadas as provas das grandes áreas de Linguagens, Códigos e suas Tecnologias; Ciências Humanas e suas Tecnologias e Redação. No segundo domingo são as provas de Matemática e suas Tecnologias e Ciências da Natureza e suas Tecnologias.

    Desde 2017, o ENEM não pode mais ser usado para certificação do Ensino Médio. Antes disso, os candidatos que tivessem uma idade superior a 18 anos podiam fazer o Exame para conseguir o certificado de conclusão, que era concedido a partir de média mínima exigida. Agora, os candidatos devem realizar o Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos (Encceja) para obter a certificação - um exame gratuito aplicado anualmente.

    Outra mudança significativa que ocorreu se refere aos cadernos de aplicação. Anteriormente, esses cadernos eram distribuídos aleatoriamente nas salas de aplicação. Entretanto, a partir de 2017, eles passaram a ser impressos com o nome e o número de inscrição de cada candidato.

    Por fim, o ENEM também teve alterações em relação à isenção da taxa de inscrição. Antes, bastava que o candidato se declarasse de baixa renda, agora, a situação financeira do aluno deve ser comprovada para que ele receba o benefício da isenção.

    Conheça os conteúdos mais cobrados da história do ENEM

    O conteúdo programático do ENEM é segmentado de acordo com quatro grandes áreas do conhecimento humano, que correspondem, por sua vez, aos quatro cadernos de prova acrescidos da redação. São elas:

    • Linguagens, Códigos e suas Tecnologias: esta seção inclui Português, uma língua estrangeira (que pode ser Espanhol ou Inglês), Literatura, Artes, Educação Física, Tecnologias da Informação e Comunicação;
    • Matemática e suas Tecnologias: este caderno aborda as mais variadas ramificações do conhecimento numérico e suas aplicações na resolução de problemas;
    • Ciências da Natureza e suas Tecnologias: aqui, entram as disciplinas Biologia, Química e Física;
    • Ciências Humanas e suas Tecnologias: engloba matérias relacionadas ao entendimento do ser humano acerca de sua própria existência, como História, Geografia, Filosofia e Sociologia.

    Linguagens, Códigos e suas Tecnologias

    Conforme mencionado, os conteúdos e as habilidades cobradas nesta etapa giram em torno da compreensão de uma linguagem, seja escrita, falada ou artística, enquanto instrumento de comunicação.

    Os assuntos mais cobrados são:

    • Arte contemporânea;
    • Práticas corporais e autonomia;
    • Textos periodísticos;
    • Textos jornalísticos (em inglês);
    • Variação linguística;
    • Interpretação de poema;
    • Função e impacto das novas mídias.

    É importante lembrar que uma única questão pode abordar mais de um conteúdo, no intuito de verificar se o estudante consegue correlacionar diferentes tópicos. Entretanto, apenas uma habilidade pode ser exigida por questão.

    Matemática e suas Tecnologias

    A Matemática também constitui um tipo de linguagem, um idioma numérico que o aluno precisa dominar até certo ponto para poder resolver situações-problema quantificáveis. Os conteúdos mais cobrados são:

    • Estatística;
    • Conjuntos Numéricos;
    • Gráficos e Tabelas.

    Ciências da Natureza e suas Tecnologias

    Este campo do conhecimento humano está em constante atualização e expansão e compreende a base para o que se convencionou chamar de “profissões do futuro”, que correspondem a áreas de atuação emergentes, como sustentabilidade, produção de energia, ecologia e bioética.

    Tais assuntos tendem a vir mesclados com questões relacionadas às flutuações da economia, da política ambiental e da saúde. Os assuntos mais abordados são:

    • Ecologia;
    • Ondulatória;
    • Química Orgânica.

    Ciências Humanas e suas Tecnologias

    Como nas Ciências da Natureza, as Ciências Humanas têm enunciados contextualizados com assuntos que estão sempre em pauta nas reuniões da ONU e do G20, como a superpopulação do planeta, as medidas ligadas ao comércio e a atuação do homem frente à escassez de recursos naturais, sendo os conteúdos mais cobrados:

    • Ética e Política;
    • Exploração de Recursos Naturais;
    • Escravidão negra no Brasil;
    • Cultura e Valores.

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    Temas abordados pela redação

    Como acontece no restante do Exame, a redação do ENEM tende a ser interdisciplinar e contextualizada. Para obter sucesso, o candidato precisa se utilizar de mais de uma área de conhecimento, relacionando saberes. Trata-se de um texto dissertativo, que deve ser coeso e coerente, dividido em introdução, desenvolvimento e conclusão.

    Geralmente, são abordados debates políticos e sociais que estão em pauta no cenário nacional ou mundial.

    Afinal, o que o ENEM avalia do aluno?

    O ENEM avalia a capacidade que o aluno tem de refletir e de resolver problemas utilizando-se das competências adquiridas durante o Ensino Médio por meio de itens elaborados com esse propósito. Conforme mencionado anteriormente, o Exame não mede a quantidade de informações absorvidas pelo aluno, e sim o que ele pode fazer com o conjunto de conhecimento que acumulou ao longo dos anos.

    A capacidade de aplicar a teoria à prática de forma interdisciplinar e de encontrar uma ou mais soluções para determinada situação-problema são essenciais para futuros universitários e profissionais. Por entender isso e apostar nesse diferencial, o ENEM se torna cada vez mais um modelo de referência na avaliação das habilidades e competências necessárias à prática da cidadania.

    Para aqueles que não vão cursar o Ensino Superior logo em seguida, o teste funciona como um termômetro de habilidades mentais, físicas e emocionais.

    Por que fazer provas anteriores do ENEM otimiza os estudos dos seus alunos?

    Como cada concurso e avaliação, as últimas edições do ENEM seguem um padrão de abordagem dos conteúdos que vai ficando mais claro à medida que o aluno treina e direciona seus esforços.

    Habituar-se a resolver questões modelo ENEM significa se familiarizar com a forma com que os problemas são propostos e os assuntos são abordados. Grande parte do desempenho de um candidato, portanto, está relacionada à sua adaptação ao formato da prova em si e à habilidade de compreender o que a banca avaliadora deseja.

    Quem sabe que a abordagem do ENEM é interdisciplinar, ligando sempre teorias estabelecidas com debates e polêmicas recorrentes em nosso contexto, já vai aprimorando o raciocínio para correlacionar elementos ao ler uma notícia online, por exemplo. Assim, pode-se afirmar que muito depende de como o candidato condiciona seu método estudo.

    Quando o aluno se prepara dessa forma, ele já delimita as possibilidades e direciona seu tempo e dedicação à área demarcada. Além disso, quando essas atividades são realizadas em sala de aula, o professor toma uma papel importante ao analisar como o desenvolvimento do aluno está acontecendo, para que intervenções pedagógicas assertivas sejam aplicadas.

    A aplicação de simulados e provas anteriores ajuda a preparar os estudantes, trabalhando algumas características importantes para a realização da prova, sendo algumas delas:

    Controle emocional

    Um dos grandes desafios do ENEM é controlar a ansiedade em relação ao tempo. Nesse caso, fazer simulados e provas anteriores constitui um ótimo método de estudo, pois prepara o aluno para otimizar sua produtividade dentro dos limites de tempo, evitando os famosos brancos e desesperos no dia oficial.

    Quem não está acostumado a esse estilo de prova certamente achará o Exame extremamente cansativo e desafiador. Para conseguir se concentrar na resolução das questões e monitorar o tempo, portanto, é preciso muito treino e um cronograma que contemple a resolução dos exames anteriores, com tempo cronometrado como na prova - quando o aluno tem aproximadamente 3 minutos para resolver cada questão.

    A estrutura da prova

    O Exame é segmentado em quatro provas objetivas, cada uma com 45 questões, que são realizadas ao longo de duas tardes de domingo. Todas as questões são interdisciplinares, ou seja, abordam mais de um tipo de conhecimento ao mesmo tempo, exigindo reflexão por parte do aluno.

    Nesse caso, fazer simulados ajuda o aluno a desenvolver a melhor estratégia para resolução das provas. É assim que o estudante consegue determinar, por exemplo, por qual grande área é melhor começar e qual o melhor momento para preencher o gabarito.

    Como é feita a correção do ENEM?

    A correção das provas do ENEM acontece segundo a metodologia da Teoria de Resposta ao Item (TRI). Ela se difere da Teoria Clássica dos Testes (TCT), que equivale à porcentagem de questões que o candidato acertou, de forma que é possível que alunos que acertaram o mesmo número de questões tenham notas diferentes.

    A TRI não tem como objetivo avaliar o número de questões corretas, mas a proficiência dos candidatos em cada área do conhecimento. O cálculo acontece a partir de uma escala estabelecida com base nos resultados do ENEM de 2009 - cuja média foi fixada como 500 - e de itens previamente calibrados.

    Dessa maneira, cada questão do Exame possui um nível de dificuldade, ou seja, uma probabilidade de ser acertada pelos alunos de acordo com a sua proficiência. Quando um aluno acerta muitas questões difíceis, espera-se que ele domine os assuntos mais fáceis. Assim, um estudante que erra muitas questões fáceis e acerta as mais difíceis tem um padrão de resposta que se assemelha mais ao chute e por isso sua nota será menor que a de um aluno que acerta as questões fáceis e erra as difíceis.

    Recursos digitais: por que usá-los em sala de aula?

    As ferramentas tecnológicas vieram para ficar, então é recomendável pensar maneiras de utilizá-las de forma construtiva em sala de aula, como prática pedagógica, ao invés de ignorar sua existência ou proibir seu uso. O celular, por exemplo, é praticamente uma extensão do estudante do século XXI, que não se sente mais motivado com os recursos disponíveis em outras épocas.

    Tablets e celulares são ferramentas que podem proporcionar inúmeras situações de aprendizagem durante a aula, não necessariamente representando distrações. Quando o estudante é bem orientado e direcionado, as redes sociais também são uma boa fonte de pesquisa e de monitoramento dos temas que estão sendo discutidos e das reações do público.

    A facilidade de acesso à internet que esses aparelhos proporcionam pode ajudar enormemente pesquisas e coletas de informações complementares ao conteúdo que está sendo estudado. É necessário proceder com cautela, pois crianças e jovens, em geral, são mais predispostos a perder o foco facilmente. Portanto, estratégias de orientação e objetivos bem delineados devem ser elaborados juntamente com a coordenação pedagógica.

    Outra possibilidade que pode ser explorada com a tecnologia portátil de hoje é a produção de materiais e trabalhos em formato digital, tais como vídeos, clipes, revistas, reportagens etc. Atualmente, a facilidade com que um canal de comunicação via YouTube é criado deve ser usada em prol do compartilhamento de conhecimento e da preparação para exames como o ENEM.

    A criatividade dos estudantes e seu interesse pelas questões contemporâneas devem ser estimuladas, mas com planejamento para não se transformar em algo sem propósito. A energia deve ser devidamente canalizada por meio de recursos e aplicativos que aumentam o engajamento do aluno, como o AppProva, para realizar simulados ENEM de forma online.

    Conclusão

    Como é possível perceber, o ENEM representa ao mesmo tempo um instrumento e um método avaliativo, que possui duas décadas de história e muitos aprimoramentos e adaptações. Anualmente, seu formato permite aferir a capacidade que os estudantes têm de resolver problemas e questões cotidianas utilizando não apenas os conhecimentos adquiridos ao longo do Ensino Médio, mas também as competências desenvolvidas em toda a Educação Básica.

    É possível verificar sua crescente importância como parte do processo seletivo de um número cada vez maior de instituições, complementando ou substituindo o tradicional vestibular. As parcerias estabelecidas com outros programas governamentais, como o Fies e o ProUni, fazem do Exame uma grande oportunidade para jovens candidatos mostrarem suas habilidades e conquistarem uma vaga no Ensino Superior.

    O Exame é extenso, de caráter interdisciplinar e cobra do aluno a consciência do que está acontecendo no mundo. Como preparação para o teste, entretanto, são disponibilizados várias informações, plataformas e aplicativos que os candidatos podem consultar no intuito de melhorar o seu desempenho.

    Mais do que servir como um termômetro para medir o nível do conhecimento de seus participantes, o ENEM avalia as estruturas mentais essenciais ao profissional do futuro, que deve saber identificar entraves e aplicar a teoria aprendida para resolvê-los. Refletir, interpretar, deduzir, correlacionar, esquematizar e categorizar são, de fato, ações indispensáveis à prática da cidadania plena.

    Para isso, é importante que o professor esteja capacitado de preparar o estudante para encarar essa avaliação tão essencial. Felizmente, existem ferramentas digitais que auxiliam o docente a identificar pontos fortes e fracos dos estudantes a serem trabalhados. Quer saber mais sobre o assunto? Baixe gratuitamente o nosso e-book:

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